domingo, 18 de setembro de 2011.


Noites Sombrias

Nas noites sombrias e gélidas Sombras de meu passado me atormentam. É como se tivesesse caído um tanto distante. O trovão ecoou ao longe suavemente a marca brilhante que rasga o céu, balança sua cabeça como quem diz "não ouvi nada" Não se esconda atrás das nuvens. Desça e me atinja. E pode faze quanto barulho quiser. Quero que um relampago abra meus olhos e fure meu coração tomado pela solidão e o medo. E nessa planícies áridas sem uma arvore se quer, não há como me esconder o frio que sai do meu corpo ecoua sobre os céu com um grito de socorro clamando pelo teu calor nessa noite sombria ..

Marcos Richardi Egidio de Oliveira

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